Secretaria Municipal de Educação

Benevides adere ao Programa Leitura e Escrita na Educação Infantil (LEEI)

O Programa LEEI tem por objetivo ofertar formação continuada a profissionais da Educação Infantil para criar a cultura da oralidade, leitura e escrita na rotina da criança.

03/06/2024 10h14 - Atualizada em 03/06/2024 10h37
Secom

Na última terça-feira, 28, Benevides aderiu oficialmente ao Programa Leitura e Escrita na Educação Infantil (LEEI), articulado pelo Centro de Formação e Pesquisa de Benevides e Secretaria Municipal de Educação (SEMED). 


O Programa LEEI tem por objetivo ofertar formação continuada a profissionais da Educação Infantil para criar a cultura da oralidade, leitura e escrita na rotina da criança, apoiando no desenvolvimento de práticas educativas capazes de ampliar as experiências das infâncias em múltiplas linguagens. 

Esse movimento irá acontecer em todas as escolas de Educação Infantil, e o público alvo são crianças do Pré I e II, que têm entre 4 a 5 anos de idade. 

 A proposta é apresentar possibilidades para que a criança interaja com a linguagem escrita, respeitando as especificidades da primeira infância e as noções de leitura e de escrita como práticas sociais, que integram o cotidiano e sustentam interações e brincadeiras na primeira infância. 

"O Programa LEEI veio para fortalecer o nosso Programa Alfabetizando Benevides Criança. Nós iremos continuar a criar a cultura da leitura, isto significa ler todo dia para uma criança. E aquela criança, daqui a pouco, vai começar a ler todo dia para ela mesma e para as outras pessoas da casa dela. Ela vai se desenvolver nessa nova cultura. Mas não é fazer esse percurso de maneira tradicional, mas de maneira criativa, de modo prazeroso”, afirmou Profa. Me. Franci Sodré, Secretária de Educação. 

Durante os dias de lançamento, professoras e professores da Educação Infantil fizeram experimentações e pesquisas de campo ao ar livre para vivenciar na prática como fomentar de modo criativo a cultura da leitura e escrita no cotidiano das crianças, sem a pretensão de alfabetizá-las. 


“Nós estamos todos satisfeitos, a gente fala muito de vivenciar, a criança tem que vivenciar, mas esse momento que os professores vivenciaram também foi muito legal, porque isso a gente oferta atividade para criança, mas a gente não vivencia, então não é a mesma coisa, quando a gente se apropria desse momento, se torna muito mais significativo tanto para o professor quanto para as crianças, então deixo mais uma vez a minha gratidão a toda equipe”, disse uma professora. 

Esse movimento vai conduzir as crianças no fortalecimento da base, preparando-as para a alfabetização na Idade Certa.